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Fórmula 1 planeja eliminar plásticos e diminuir emissão de CO2

  • 11 de dez. de 2019
  • 2 min de leitura

A Fórmula 1 planeja zerar suas emissões de CO2 até 2030 e organizar corridas com mais respeito ao meio ambiente, em um prazo que vai até 2025.

"Esta iniciativa inclui os carros, as atividades em pista, assim como as demais operações ligadas ao esporte", afirma um comunicado divulgado pela F1.

Os organizadores do circuito automobilístico querem reduzir pelo menos 15% de suas emissões de carbono nos próximos 3 anos. Para isso, eles pretendem atacar o problema em todas as frentes: remodelar os motores para torná-los menos agressivos ao meio ambiente, assim como procurar energias mais limpas para os demais procedimentos.


O primeiro ponto envolve os motores F1, com o objetivo de continuar desenvolvendo os modelos híbridos, iniciativa adotada em 2014, e o uso de combustíveis sintéticos.

"Acreditamos que a F1 pode continuar sendo uma plataforma de lançamentos da indústria automobilística e trabalhar com os setores de energia e automotivo para produzir o primeiro motor híbrido de combustão interna com zero emissões", afirmou o diretor geral da categoria, Chase Carey.

Entre as 256.551 toneladas de CO2 emitidas pela F1 em 2019, e apenas 0,7% está ligado aos motores, enquanto 7,3% vem de outras atividades nos circuitos (patrocínios, consumo de energia, exibição na TV...).

A maior parte das emissões procede do transporte de material (45%), seguida pelo deslocamento de pessoas (27,7%) e o funcionamento de oficinas e fábricas (19,3%).

"Serão medidas para buscar adotar uma logística e meios de transporte ultra-eficazes, assim como oficinas, instalações e fábricas que funcionem 100% com energias renováveis", destacou a F1.

Também estão previstos programas de compensação de carbono e captura de CO2 no ar.


Com essas decisão, a F-1 espera continuar inovadora na tecnologia, que é uma das marcas de sua história, influenciando os carros que circulam pelas ruas das cidades. “Estar na vanguarda da inovação automotiva dá à F-1 uma plataforma global para acelerar o progresso e desenvolver tecnologias para reduzir e eliminar as emissões de carbono dos atuais motores de combustão interna”, explicou a direção da Fórmula 1.


Chase Carey tabmbém afirma que, ao longo dos seus 70 anos de história, a fórmula 1 foi pioneira em numerosas tecnologias e inovações que deram grandes contribuições para a sociedade e ajudaram a combater as emissões de carbono.


Em relação ao plástico em específico, a F1 prevê o fim do uso de plástico descartável, assim como a reciclagem, compostagem e reutilização de todos os resíduos até 2025.


Os defensores das medidas afirmam que as aplicações nos carros de corrida podem ajudar os carros de passeio, no futuro, a reduzir também suas emissões, porque os carros de fórmula 1 tentam inovações no campo tecnológico.

 
 
 

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